A Mulher lagartixa é aquela que gosta de ‘pegada forte’, de ser jogada na parede, ser objeto sexual mesmo. Tenho uma conhecida que ‘se descobriu’ mulher lagartixa na última relação que teve com um homem. Sabendo disto, pedi que ela mandasse um relato desta experiência para as leitoras da revista, e, pra minha surpresa, ela topou … confiram a seguir os trechos mais interessantes de sua experiência.
O início de tudo
“Estive casada dos 20 aos 30. Era um bom casamento e o sexo também era bom. Não vou ficar relatando o que nos separou, aconteceu, acabou. Bom, ele tinha sido meu único homem. Era hora de mudar isto, mas não queria sair dando pra qualquer um. Só que quando a gente tá vulnerável parece que tem uma luz neon piscando na testa da gente …. VULNERÁVEL… VULNERÁVEL … VULNERÁVEL …. e os cafajestes de plantão têm mesmo um tino para estas coisas.”
“Já nos conhecíamos do trabalho, eu achava ele um cara legal, gentil. Era mais velho e parecia um cara experiente. Foi tudo rápido, ele deu a deixa, eu mostrei interesse, marcamos e fomos ao motel …. pensa bem … o segundo homem da minha vida aos 30 anos ….”
Como só um cafajeste sabe fazer
“Quando chegamos conversamos muito tomando um vinho … foi bem legal, mas aí ele deu sinal que era hora da conversa acabar … abaixei para mexer no som ao lado da cama e quando virei , ele me agarrou …. me lascou um beijo … meu Deus, eu nem me lembrava há quantos anos não era beijada daquele jeito … com paixão … paixão … paixão. Me senti a mulher mais maravilhosa e desejada do mundo … com só um cafajeste consegue fazer uma mulher se sentir”
“Na cama, ele começou a beijar meu corpo inteiro e me olhava com uma fome … um desejo … com os olhos brilhando e eu não conseguia pensar em mais nada, entrei em transe … aos poucos ele começou a fazer com mais força e eu acabei dizendo: ‘É assim que eu gosto’ …. e aí a coisa pegou fogo, ele puxava meu cabelo, me mordia … e eu só repetia … ‘É assim que eu gosto. É assim que gosto’ …. foi enlouquecedor …. ele começou a falar que eu era vagabunda … eu não tive dúvidas … disse a ele …. ‘Sou SUA vagabunda’ … ele enlouqueceu de vez ….”
O momento da transformação: de mulher para mulher lagartixa
“No segundo encontro, ele passou a mão no meu rosto e deu um tapinha de leve. Eu abri os olhos e perguntei: ‘Você me bateu?’ Ele disse: ‘Ainda não, mas só faço alguma coisa se você deixar, não se preocupe, não farei nada que você não goste’… então eu disse: ‘Quem disse que eu não gosto?’ E aí ele fez … ainda dentro de mim …. me deu um tapa na cara … resumindo, minha vida sexual se resume a antes e depois deste momento … foi a coisa mais deliciosa que eu já senti na minha vida toda …. foi a melhor coisa que já tinha me acontecido na cama com um homem… não era um orgasmo vaginal ou clitoriano … mas era muito significativo”
Pegada cada vez mais forte
“Nas outras vezes, as ‘pegadas’ ficaram cada vez mais fortes, ficava até com marcas de mordida nas costas … vou te dizer …. o couro cabeludo dolorido… mas adorava tudo aquilo, adorava ser desejada ardentemente por este homem cafajeste. Ele transava comigo como se eu fosse a mulher mais gostosa do universo, de fato, parecia que o mundo ia acabar em algumas horas e aquela seria nossa última transa … é claro, óbvio, evidente … que me apaixonei por ele, e ele se apaixonou por mim ….”
Aprendi do que realmente gosto
“Concluo que gosto de sexo com pegada muito forte … quero ressaltar que nunca fiquei machucada, de jeito nenhum, cafa que é cafa sabe fazer sem machucar … eu descobri, depois dos 30 que sou mulher lagartixa … gosto de ser jogada na parede …. nunca vou esquecer este homem e o que ele despertou em mim … ele me deu um presente que levarei comigo para sempre …. a sensação sexual mais intensa da minha vida”
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